quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

PLANETA SUSTENTÁVEL Plantar e colher, pescar e caçar para nós, os dependentes da vida urbana, representam itens que configuram o resumo da habitualidade das pessoas do passado. Mas comer e beber e trabalho não ter, é a base que vivenciamos nesse presente que nos leva a refletir sobre a promessa de vida de um futuro próximo. Talvez a conscientização da população sobre os riscos de possuir hábitos errôneos aprendidos no decorrer da evolução da espécie humana, seja uma forma de amenizar os efeitos que ocorrerão daqui a algum tempo em nosso planeta decorrente da ignorância popular. Caminhar em busca da aceitação das pessoas em relação à mudanças de hábitos para melhorar esta situação pode parecer uma questão extremamente difícil, porém, torna-se condição sine qua non assegurar os meios de sobrevivência do ser humano para que seja garantida a vida dos futuros moradores desse planeta. O planeta sustentável depende inteiramente da capacidade interior de cada cidadão de promover suas necessidades presentes sem comprometer as necessidades de gerações futuras, ou seja, adquirir sempre os meios mais corretos para desenvolver empreendimentos não prejudiciais ao sistema ecológico. Procurar designar metas a si mesmo visando a economia da comentada tecnologia que compreende os aparelhos, produtos e objetos provedores de gastos excessivos de materiais que estão ameaçados de escassez como a água, é uma das inúmeras soluções de pouco custo ou esforço que interferem a favor para que seja efetuado o controle ambiental. Devemos nos conscientizar que nossas impensadas ações podem contribuir para a viabilidade da deterioração do meio ambiente. É correto afirmar que nos dias de hoje a ideia de viver de uma maneira mais natural é complicada, mas, ressalto que para ajudar na preservação do nosso ecossistema precisamos ao menos tentar, não deixando de viver bem, mas investindo da melhor maneira possível na economia dos recursos naturais essenciais e dos recursos artificiais prejudiciais passando está prática a ser fator determinante no combate a destruição do planeta. Procure fazer sua parte nem que seja o mínimo possível, lixo é para ser jogado na lixeira, luz é para ser ligada quando há necessidade, queimada não deve ser feita em mata, água desperdiçada é uma grande burrada e procure ver que levar um plano de vida mais “primitivo” não vai matar ninguém.Pare por um minuto para pensar sobre as coisas boas que podemos gozar hoje exemplificados por praias, florestas e campo verdejantes que por suma preguiça ou falta de autocrítica de um povo que fala ou acha mais do que age encontram-se comprometidos. A não reformulação de conceitos ou o não aprendizado de um modo mais sensato vivido por aquelas pessoas a quem me referi no início de texto, leva-nos a presenciar o sério risco futuro de ver o brilho da lua e a intensidade do calor do sol sumir sem nenhum sinal de volta e deixa-nos o entendimento que o recomeço de um novo planeta pode morrer na esperança de fazer diferente quando já não há mais tempo para recomeçar. Professor Luiz.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

terça-feira, 4 de novembro de 2008

terça-feira, 23 de setembro de 2008

A escola e seus desafios

A escola deve preconizar a aprendizagem de seus alunos com qualidade e buscando o conhecimento, mas isso não vem ocorrendo através dos tempo, pois a educação é sempre deixada em segundo plano. Comenios fala sobre isso quando cita o professor como detentor do saber, fazendo apenas a transmissão do seu conhecimento, sem considerar o seu aluno como um ser pensante. Para mudar isso se deve construir uma nova didática, reformulando o conhecimento e buscando a transformação da mesma.
Passamos por vários modelos pedagógicos ao longo da historia, como a pedagogia diretiva onde o aluno apenas ouve e armazena o conhecimento, a não diretiva onde o professor não interfere na produção do conhecimento, o aluno e um autodidata, e a pedagogia relacional onde o professor e os alunos constroem o conhecimento juntos, é essa nessa pedagogia que a escola de tempo integral deve trabalhar o seu aluno, sendo o professor um orientador fazendo com que seu aluno busque, pesquise, seja autônomo.
Mas para que isso ocorra, a escola deve ter uma boa relação com a sociedade, Cortella em seu texto comenta essa relação que a escola tem com a sociedade ao longo da historia. A escola sendo usada para atender as expectativas da sociedade da época, como aconteceu no otimismo ingênuo em que a escola era a salvação dos problemas sociais, ela resolveria tudo, sendo a escola autônoma sem tomar partido algum, depois passando para o pessimismo ingênuo, onde se muda totalmente a sua concepção a escola deve servir ao poder, sendo totalmente dominada por uma ideologia favorecendo as elites, sendo a escola uma massa de manobra, já o otimismo critico o educador tem um papel político-pedagógico, sendo não totalmente neutro e nem absolutamente circunscrita, devendo mostra a realidade, mas sem interferir e influenciar na construção da opinião, a escola detêm uma autonomia relativa, tendo uma via de mão dupla com a sociedade.
Cortella da uma nomenclatura sobre a evasão e fracasso escolar, proporcionado pelo professor, o pedagocídio, sendo o professor o culpado para que isso aconteça através de suas atitudes, como mau uso da avaliação, despreparo para ligar com as dificuldades entre outras situações.
O meio ambiente vem como desafio para escola, pois deve se trabalhar a consciência do seus alunos na questão ambiental , deixando de lado o imediatismo e trabalhar a incorporação de atitudes que se faz necessário para se garantir um futura melhor. Para se fazer isso não devemos nos ater apenas em teorias mas sim em questões praticas, envolvendo vários segmentos da sociedade, para se chegar ao objetivo maior de mudança de comportamento. Aplicando a pedagogia da complexidade, incorporar em seus professores a pratica docente reflexiva, envolvendo as questões de sala de aula e o que acontece em seu entorno.
O desafio e muito grande, mas é necessário que seja superado, através de ações positivas e acertadas, a escola deve e pode promover a aprendizagem de seus alunos com qualidade e preparando para a realidade que o cerca. Esse e o desafio da escola de tempo integral, dar uma nova cara a escola e a educação brasileira, através de ações inovadoras, sendo atuante no meio onde esta inserida.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Saudações...




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